"CHIQUE É CRER EM DEUS"

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... Mas, Amor e Fé nos  tornam humanos!

Coisas que todos os catequistas novatos deveriam saber

Catequese é algo fundamental para a Igreja e não se pode improvisar. Por isso, aqui vão algumas coisas básicas que você não pode esquecer.

O catecismo responde.

Respostas sobre dúvidas sonbre o Sacramento do Batismo

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Especial sobre Quaresma

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

25 frases do Papa na exortação Evangelii Gaudium


Confira abaixo uma seleção de 25 passagens da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, publicada pelo Papa Francisco :

-- O grande risco do mundo atual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem.

-- Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma semPáscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados.

-- Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que têm pouco a que se agarrar.

-- Chegamos a ser plenamente humanos, quando somos mais do que humanos, quando permitimos a Deus que nos conduza para além de nós mesmos a fim de alcançarmos o nosso ser mais verdadeiro. Aqui está a fonte da acção evangelizadora. Porque, se alguém acolheu este amor que lhe devolve o sentido da vida, como é que pode conter o desejo de o comunicar aos outros?

-- Penso, aliás, que não se deve esperar do magistério papal uma palavra definitiva ou completa sobre todas as questões que dizem respeito à Igreja e ao mundo. Não convém que o Papa substitua os episcopados locais no discernimento de todas as problemáticas que sobressaem nos seus territórios. Neste sentido, sinto a necessidade de proceder a uma salutar «descentralização».

-- Com obras e gestos, a comunidade missionária entra na vida diária dos outros, encurta as distâncias, abaixa-se – se for necessário – até à humilhação e assume a vida humana, tocando a carne sofredora de Cristo no povo. Os evangelizadores contraem assim o «cheiro de ovelha», e estas escutam a sua voz.

-- Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo actual que à auto-preservação. A reforma das estruturas, que a conversão pastoral exige, só se pode entender neste sentido: fazer com que todas elas se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunicativa e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de «saída» e, assim, favoreça a resposta positiva de todos aqueles a quem Jesus oferece a sua amizade.

-- Dado que sou chamado a viver aquilo que peço aos outros, devo pensar também numa conversão do papado. Compete-me, como Bispo de Roma, permanecer aberto às sugestões tendentes a um exercício do meu ministério que o torne mais fiel ao significado que Jesus Cristo pretendeu dar-lhe e às necessidades actuais da evangelização.

-- No seu constante discernimento, a Igreja pode chegar também a reconhecer costumes próprios não directamente ligados ao núcleo do Evangelho, alguns muito radicados no curso da história, que hoje já não são interpretados da mesma maneira e cuja mensagem habitualmente não é percebida de modo adequado. Podem até ser belos, mas agora não prestam o mesmo serviço à transmissão do Evangelho. Não tenhamos medo de os rever! Da mesma forma, há normas ou preceitos eclesiais que podem ter sido muito eficazes noutras épocas, mas já não têm a mesma força educativa como canais de vida.

-- Aos sacerdotes, lembro que o confessionário não deve ser uma câmara de tortura, mas o lugar da misericórdia do Senhor que nos incentiva a praticar o bem possível. Um pequeno passo, no meio de grandes limitações humanas, pode ser mais agradável a Deus do que a vida externamente correcta de quem transcorre os seus dias sem enfrentar sérias dificuldades.

-- A Igreja «em saída» é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direcção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direcção nem sentido. Muitas vezes é melhor diminuir o ritmo, pôr de parte a ansiedade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho. Às vezes, é como o pai do filho pródigo, que continua com as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem dificuldade.

-- Se a Igreja inteira assume este dinamismo missionário, há-de chegar a todos, sem excepção. Mas, a quem deveria privilegiar? Quando se lê o Evangelho, encontramos uma orientação muito clara: não tanto aos amigos e vizinhos ricos, mas sobretudo aos pobres e aos doentes, àqueles que muitas vezes são desprezados e esquecidos, «àqueles que não têm com que te retribuir» (Lc 14, 14). Não devem subsistir dúvidas nem explicações que debilitem esta mensagem claríssima. Hoje e sempre, «os pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho», e a evangelização dirigida gratuitamente a eles é sinal do Reino que Jesus veio trazer. Há que afirmar sem rodeios que existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos!

-- Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças. Não quero uma Igreja preocupada com ser o centro, e que acaba presa num emaranhado de obsessões e procedimentos.

-- Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da população vêem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem perspectivas, num beco sem saída. O ser humano é considerado, em si mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois lançar fora. Assim teve início a cultura do «descartável», que aliás chega a ser promovida. Já não se trata simplesmente do fenómeno de exploração e opressão, mas duma realidade nova: com a exclusão, fere-se, na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive, pois quem vive nas favelas, na periferia ou sem poder já não está nela, mas fora. Os excluídos não são «explorados», mas resíduos, «sobras».

-- Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível desarreigar a violência. Acusam-se da violência os pobres e as populações mais pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as várias formas de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil que, mais cedo ou mais tarde, há-de provocar a explosão. Quando a sociedade – local, nacional ou mundial – abandona na periferia uma parte de si mesma, não há programas políticos, nem forças da ordem ou serviços secretos que possam garantir indefinidamente a tranquilidade.

-- O individualismo pós-moderno e globalizado favorece um estilo de vida que debilita o desenvolvimento e a estabilidade dos vínculos entre as pessoas e distorce os vínculos familiares. A acção pastoral deve mostrar ainda melhor que a relação com o nosso Pai exige e incentiva uma comunhão que cura, promove e fortalece os vínculos interpessoais. Enquanto no mundo, especialmente nalguns países, se reacendem várias formas de guerras e conflitos, nós, cristãos, insistimos na proposta de reconhecer o outro, de curar as feridas, de construir pontes, de estreitar laços e de nos ajudarmos «a carregar as cargas uns dos outros» (Gal 6, 2).

-- Há certo cristianismo feito de devoções – próprio duma vivência individual e sentimental da fé – que, na realidade, não corresponde a uma autêntica «piedade popular». Alguns promovem estas expressões sem se preocupar com a promoção social e a formação dos fiéis, fazendo-o nalguns casos para obter benefícios económicos ou algum poder sobre os outros.

-- A nossa tristeza e vergonha pelos pecados de alguns membros da Igreja, e pelos próprios, não devem fazer esquecer os inúmeros cristãos que dão a vida por amor: ajudam tantas pessoas seja a curar-se seja a morrer em paz em hospitais precários, acompanham as pessoas que caíram escravas de diversos vícios nos lugares mais pobres da terra, prodigalizam-se na educação de crianças e jovens, cuidam de idosos abandonados por todos, procuram comunicar valores em ambientes hostis, e dedicam-se de muitas outras maneiras que mostram o imenso amor à humanidade inspirado por Deus feito homem. Agradeço o belo exemplo que me dão tantos cristãos que oferecem a sua vida e o seu tempo com alegria.

-- Uma das tentações mais sérias que sufoca o fervor e a ousadia é a sensação de derrota que nos transforma empessimistas lamurientos e desencantados com cara de vinagre.

-- O mundanismo espiritual, que se esconde por detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez da glória do Senhor, a glória humana e o bem-estar pessoal.

-- Ser Igreja significa ser povo de Deus, de acordo com o grande projecto de amor do Pai. Isto implica ser o fermento de Deus no meio da humanidade; quer dizer anunciar e levar a salvação de Deus a este nosso mundo, que muitas vezes se sente perdido, necessitado de ter respostas que encorajem, dêem esperança e novo vigor para o caminho. A Igreja deve ser o lugar da misericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a viverem segundo a vida boa do Evangelho.

-- Não podemos pretender que todos os povos dos vários continentes, ao exprimir a fé cristã, imitem as modalidades adoptadas pelos povos europeus num determinado momento da história, porque a fé não se pode confinar dentro dos limites de compreensão e expressão duma cultura. É indiscutível que uma única cultura não esgota o mistério da redenção de Cristo.

-- A homilia não pode ser um espectáculo de divertimento, não corresponde à lógica dos recursos mediáticos, mas deve dar fervor e significado à celebração. É um género peculiar, já que se trata de uma pregação no quadro duma celebração litúrgica; por conseguinte, deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição.

-- Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num autêntico diálogo que vise efectivamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Temos de nos convencer que a caridade «é o princípio não só das micro-relações estabelecidas entre amigos, na família, no pequeno grupo, mas também das macro-relações como relacionamentos sociais, económicos, políticos». Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos, que tenham verdadeiramente a peito a sociedade, o povo, a vida dos pobres. É indispensável que os governantes e o poder financeiro levantem o olhar e alarguem as suas perspectivas, procurando que haja trabalho digno, instrução e cuidados sanitários para todos os cidadãos. E porque não acudirem a Deus pedindo-Lhe que inspire os seus planos? Estou convencido de que, a partir duma abertura à transcendência, poder-se-ia formar uma nova mentalidade política e económica que ajudaria a superar a dicotomia absoluta entre a economia e o bem comum social.

-- A primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de Jesus, aquela experiência de sermos salvos por Ele que nos impele a amá-Lo cada vez mais. Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria?

Gostou?

terça-feira, 26 de novembro de 2013

I Nordestão: Material para a formação

Catequistas, 
conforme prometemos eis o material (em PowerPoint) utilizado durante o I Nordestão de Animação Bíblico-Catequética. Para realizar o download é só clicar no título e salvar.





Adquira também os DVDs das palestras do Primeiro Nordestão de Animação Bíblico-Catequética pelo email: nordestaodecatequese@gmail.com 

Palestra individual: R$ 20,00
Kit três palestras: R$ 50,00

domingo, 24 de novembro de 2013

Os telefonemas e as cartas de Francisco


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco continua a surpreender com seus telefonemas e respostas de cartas inesperadas. Nesta semana telefonou para uma professora, para um pai de família e escreveu para uma criança, após ter ficar tocado com o que leu entre as milhares de correspondências que lhe são enviadas de todo o mundo semanalmente.

Uma entre estas tantas cartas, lhe foi enviada há cerca de um mês por Matteo Rinaldi, de 8 anos, da cidade de Foggia, sul da Itália. “Querido Papa Francisco, me chamo Matteo Rinaldi e sou uma criança de 8 anos, de Foggia. Você parece ser um Papa bom e gostaria de conhecer você, abraçar-te, e depois gostaria muito que conhecesses a minha cidade, Foggia”. Matteo, que freqüenta o 3º ano primário do Instituto Vittorino da Feltre, de Foggia, convidou o Papa para visitar os monumentos da sua cidade e sobretudo “comer a boa pizza que eu faço”. E acrescentou “Escute – querido Papa – eu sou um grande torcedor da Roma. E você, para qual time torces?”.

A resposta da Santa Sé não demorou muito. Menos de dez dias após, Matteo recebeu um envelope do Vaticano com as palavras do Santo Padre, que além de abraçá-lo, enviou sua bênção a ele e a sua família. O Papa também matou a curiosidade do garoto, dizendo-lhe que torce pro San Lorenzo, time da Argentina.

Outra criança que tocou o Papa Francisco com as palavras escritas numa carta foi o garoto Marcon, de 7 anos. Em uma carta entregue ao Pontífice por ocasião da visita a Assis, em 4 de outubro, pelos ‘escravos do comércio’ - que não querem passar a vida atrás de um balcão por um salário de miséria -, o garoto reclamou da ausência do pai, obrigado a trabalhar aos domingos: “Não quero crescer com os avós, ver as outras crianças que vão ao parque com os pais e tornar-me adulto sem a presença do pai e da mãe durante as festas”. O Pontífice, segundo relatou ‘A Tribuna de Treviso’, sentiu a necessidade de pegar o telefone e ligar para o pai de Marcon, expoente do “Movimento domingo não, obrigado!”.

Outro telefonema de Francisco que chamou a atenção nesta semana foi aquele feito à Irmã Teresa, religiosa do Instituto Filhas de Sant’Anna, em Casal di Príncipe, pequena cidade de Casertano, pátria do clã da camorra dos ‘casalesi’. A cidade está situada na chamada “Terra dos fogos”, situada entre Nápoles e Caserta, cuja terra está contaminada por lixo tóxico.

Nos meses passados, o Santo Padre havia recebido cartões postais, enviados por 150 mil residentes em Nápoles, Caserta e províncias próximas. Num dos postais, a irmã Teresa deixou uma mensagem pelos meninos que aparecem em fotos no colo de suas mães e o número do seu celular. O Papa Francisco ligou para a religiosa enquanto estava na sala de aula, com as suas crianças, na escola elementar e maternal do Instituto. Inicialmente ela pensou tratar-se uma brincadeira. Após acreditar tratar-se do Papa Francisco, a sala de aula transformou-se numa festa. Todos queriam saudá-lo. Francisco manifestou toda sua preocupação pelas crianças do território. (JE)


do site da Rádio Vaticano 

E você quer escrever também para o Papa Francisco e não sabe como? A rádio Vaticano também disponibilizou o endereço. Eis ele aqui:

Papa Francisco: Casa Santa Marta, Città del Vaticano - 00120
E para o Papa Emérito Bento XVI: Mosteiro Mater Ecclesiae Città del Vaticano 00120



sábado, 23 de novembro de 2013

I Nordestão de Animação Bíblico-Catequética

Aconteceu nos dias 15,16 e 17/11 o I Nordestão de Catequese, com o tema: Desafios para a Transmissão da Fé. Reuniram-se na cidade de Maceió (AL), cerca de 200 catequistas dos regionais: Nordeste 1 (Ceará), Nordeste 2 (Alagoas, Pernambuco, , Rio Grande do Norte e Paraíba), Nordeste 3 (Bahia e Sergipe), Nordeste 4 (Piauí) e Nordeste 5 (Maranhão) . Do nosso Regional (Nordeste 3)  um numeroso grupo para participar do evento, destaco a presença dos padres, religiosas, seminaristas e de catequistas de diversas (arqui)dioceses.
Os assessores Pe. Lima, Pe. Elison e Pe. Jânison, desdobraram o tema principal apresentando os seguintes desafios: Inciação à Vida Cristã, A Palavra de Deus e Catequese e Liturgia. De maneira dinâmica, as apresentações permitiram que os catequistas pudessem refletir sobre os desafios atuais para a transmissão da fé a partir da experiência de uma catequese com estilo catecumenal, vivencial e alicerçada na Palavra.
O I Nordestão foi um marco histórico para a Catequese no nordeste, já que congressos no mesmo estilo já são realizados há muito mais tempo em outros regionais do Brasil. Enquanto o II Nordestão não chega, busquemos superar os desafios e transmitir a fé de forma consistente e viva à medida em que anunciamos o Cristo vivo e ressuscitado presente em nosso meio.
Certos de que desafios não vão faltar, os catequistas retornaram para suas (arqui)dioceses cheios de fé e da alegria da partilha, dispostos a aprofundarem seus estudos, para conhecer mais e servir melhor. Até o ano de 2016, em Fortaleza (CE), vamos nos preparar para quem sabe superar esses desafios e vencer tantos outros!

Clécia Ribeiro
(catequistaclecia@gmail.com)

Catequista na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Arquidiocese de Feira de Santana - Bahia

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

UM DEUS DE BARBAS BRANCAS


Ao ver, na casa de uma fiel, um pôster e uma imagem em que Deus Pai estava representado como um velho de barbas brancas, pedi licença para explicar a pintura e a escultura. Ela concordou dizendo que me aceitava como catequista dela desde que era criança.


Disse-lhe que é preciso distinguir entre a imaginação do pintor e escultor e a doutrina da Igreja. Nem sempre o que pintor ou escultor imaginou combina com a catequese da Igreja. No caso, ela possuía em casa duas representações da Santíssima Trindade. Uma mostrava apenas a pessoa do Pai no ato da criação. O pintor imaginou o dedo dele criando o ser humano e o fez um velho de barbas brancas. No outro caso, o Pai era um velho de barbas longas e brancas, vestido de manto de patriarca; o Filho era um jovem crucificado e o Espirito Santo era uma pomba entre ambos. Maria estava entre eles.

Expliquei que, outra vez, era concepção de um pintor, e que, por melhor que fosse a intenção dele, a catequese da Igreja não segue aquela pintura. Ário, um padre negro bonitão e bom cantor que arrastava multidões com suas canções e pregações populares, foi condenado e expulso de Alexandria pelo bispo Alexandre em 318 da nossa era, por ensinar, entre outras coisas, que o Pai era mais velho do que o Filho e por negar a eternidade do Filho… Outros foram condenados por confundirem o Espirito Santo com vento, línguas de fogo ou pombas. Misturaram a pessoa da Trindade com o sinal que ela usou.

Expliquei mais. Maria não faz parte da Santíssima Trindade. Ela não é deusa. O lugar dela na pintura deveria ser em baixo, ajoelhada e adorando a Trindade Santa. Como um todo, a pintura e a escultura traiam uma visão antropomórfica de Deus, coisa de um pintor que não era teólogo nem catequista. Se fosse, não pintaria Deus daquela forma.

Ela entendeu e perguntou:- E o que faço com estas pinturas que não representam o que de fato a Igreja crê a respeito de Deus e de Maria? Respondi: -Procure outras que expressem melhor o que cremos. Mas, se quiser mantê-las, ponha em baixo uma explicação para quem olhá-las.

Tornei a passar por lá e a inteligente mãe de família havia optado por deixar o quadro e a escultura, mas escrevera em baixo: -“Deus não é assim!”… Disse-me que quando achasse quadros mais catequéticos os colocaria no lugar.

Enviei-lhe uma pintura antiga que achei entre minhas fotos de viagem: era Maria ajoelhada em adoração e respeito, diante de uma única luz que chegava a ela em três fachos. Não diz tudo, mas sugere mais do que um Deus de barbas brancas. Ela disse que uma amiga a está reproduzindo em tamanho grande! …

Pe Zezinho

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

CORDEL

1-A escola Dom Jairo
É um centro de formação
Preparando catequistas
Pra viver sua missão
Educar pessoas na fé
Tendo a Bíblia na mão.

2-É Sergipe e Bahia
Que se enlaçam pra valer
Na partilha de experiências
Muita coisa pra aprender
Boas aulas, bons exemplos
É CATEQUESE, podes crer.

3-No dia que chegamos
Achei que difícil seria
Tanta gente diferente
Tanto riso e quem diria
Que no final da semana
Difícil, a separação seria?

4-Hoje no final do curso
A Deus agradecemos
De nos dar a oportunidade
De dizer que aprendemos
Foram bons os professores
E boas aulas que tivemos.

5-Ir. Sandra de Estância
Pronta para ajudar
Ao nosso grupo que sonha
A dinâmica melhorar
Pra fazer uma catequese
Pra nosso Deus, exaltar.

6-Pe. Júlio, Ir. Catarina
E também Pe. Davi
Agradecemos suas aulas
E lhes damos nota mil
É de gente como vocês
Que precisa o Brasil.

7-Ir. Cleusa e Otília
Como foi difícil entender
A análise de conjuntura
É difícil pra valer
Mas como vale o esforço
Um dia viemos aprender.

8-Pe. Anderlan e Terezinha
Com amor agradecemos
Pelo cuidado de preparar
As aulas que tivemos
Melhorou nosso pensar
Na catequese que queremos.

9-Ai, Pe. Videlson com seus livros
Históricos, Proféticos e Sapienciais
As aulas com tanto livros
Da minha cabeça não sai
Não quero nem em sonho
Passar por isso, jamais.

10-Pe. Vanildo, que sonho
De ouvir você encantar
Com louvores a Maria
De um modo singular
E a Marlene... Com o agrado
Seu jeito de ensinar.

11-Pe. Jânison também veio
De longe para ensinar
A grande importância
Do adulto catequizar
Tem também a Cicília
Que veio colaborar

12-Pe.Marcos, que dinâmico
A sua aula faz mexer
No fundo do coração
O prazer de aprender
As cartas de Paulo e João
Com outros olhos vou ler.

13-Leandro, como foi bom
De você colaborar
E sobre a inculturação
Ouvir você falar
Respeitando os valores
Pra poder catequizar.

14-A Poliana agradecemos
Pela nova instrução
De usar um novo jeito
De fazer a comunicação
Aos que tem deficiência
Promovendo a inclusão.

15-A equipe de apoio
Queremos agradecer
Vocês foram demais
Trabalharam pra valer
Por isso estamos aqui
Querendo agradecer.

16-Ir. Luciene e Ir. Iria
Parece até ironia
Falar em agradecer
Até me dá agonia
Pois, pra pagar a vocês
Só Deus e a Virgem Maria.

17-As meninas da conzinha
Hoje já posso falar
Obrigado pelo esforço
De querer nos agradar
Cada coisa era melhor
Para o nosso paladar.

18-Pena foi a Joelma e Val
Não poderem aparecer
Assim mesmo queremos
A vocês agradecer
E pedir em oração
Pra Deus lhes proteger.

19-A todos que lutam
Pra catequese melhorar
Os bispos, nas Dioceses
Os padres de cada lugar
E a cada um que ajudou
Deus vai recompensar.

20-O curso acabou
Com saudades vou ficar
Dos avisos do Henrique
E de Wandel a controlar
O que estava acontecendo
E que não podia faltar.

21-Foram tantas coisas boas
Que por aqui se passou
Dos colegas e amigos
Levando saudade eu vou
Mas pela nossa amizade
Graças a Deus eu vou.

22-Das boas risadas
Que a Isa com S dava
A animação de Ir. Felícia
Que a todos alegrava
E as massagens de Ir. Evelyn
Que a muitos relaxava. Ô saudade...

23-E a você Ir. Lourdes
Com a sua mansidão
Contrário do Deivide
Parecendo um furacão
Cantando a “tal ginástica”
Pra acordar-nos do sonão.

24-Dorinha veio do Sergipe
Só sabe quem está lá
No quarto que ela dorme
O ronco vai lá e vem cá
Parece que a trovoada
Está chegando por lá.

25-Doracy, meu bem
Com saudade vou ficar
Do canto da arara
Que gostava de ensaiar
Das dinâmicas na sala
Pra gente se acordar.

26-A Josefa que é Leda
As lembranças vai levar
De tudo que aqui passou
E na gaveta vai guardar
Pois tenho certeza que ela vai
Nossas fotos revelar.

27-Lusitânia e Alaíde
Acho que vou invejar
A calma de vocês
E o modo de falar
Acho que deve ser assim 
O jeito de catequizar.

28-A Darlene, coitada
Acho que nem dormia
De castigo, corrigindo
As provas, noite e dia
Mas com sua calma
Tranqüila parecia.

29-Cadê o Pedro?
Deve estar a ensaiar
Mais uma de suas artes
Para vir apresentar
Aproveitando seu talento
Pra poder nos agradar.

30-Edna e Reizinha
Sempre juntas estão
Vieram de muito longe
Participar da formação
Que Deus lhes abençoe
Na vida e na missão.

31-Thiago sempre atento
Preocupado em atender
Você eu gostaria
Esse jeito aprender
De tratar as pessoas
E problemas resolver.

32-Quando vejo a Saane
Lembro da história de sua vó
E sua amiga Daniela?
Chique de fazer dó
É que saiu de Xique-xique
Ficou doida como ela só.

33-Nivonete e Josefa
Gostam muito de falar
Da catequese que fazem
Motivo de se orgulhar
Considero isso em vocês
Um jeito lindo de amar.

34-O Glauber é disposto
Tem coragem de falar
Ir. Suely é tão meiga
E gosta de tocar
Pegando um violão
Já começa a dedilhar.

35-Lenice aqui chegou
Dessa vez, muito calada
A Paixão até parece
Que é um tanto parada
Não se iluda, minha gente
Ela é mesma, uma danada.

36-Ionara aqui chegou
Com uma dúvida danada
Será que é isso que quero?
Eu não entendo mais nada
Insistiu e ficou
Pela catequese, apaixonada.

37-Não pense que esqueci
Que Edna está faltando
Tem o Matheus e a Crisley
Que a nós foi se juntando
Com muita fidelidade
Exemplo de amor nos dando.

38-Agora me despeço
Com vontade de chorar
A cada um de vocês
Com amor quero abraçar
A saudade vai conosco
A amizade vai ficar.

Maria das Dores (Dodô).
Porto da Folha-SE

domingo, 10 de novembro de 2013

Oração do I Nordestão de Catequese

Jesus, nosso Mestre, nós te agradecemos por estarmos reunidos, como catequistas dos Regionais do Nordeste, tendo a graça de participar de uma enriquecedora vivência de comunhão de vida e de partilha de experiência.

Em nossa condição de discípulos e discípulas, tu nos enviaste em missão, anunciando tua Palavra às crianças, adolescentes, jovens e adultos, ao realizarmos nosso trabalho de catequese, em nossas Comunidades, em nossas Paróquias, em nossas Dioceses e em nossos Regionais.

Na realização de nossa atividade catequética, temos consciência da responsabilidade que assumimos, perante nossas famílias, aos nos tornarmos educadores e educadoras da fé católica de seus filhos e filhas e perante nossas Comunidades, como servidores e servidoras do Evangelho. Mesmo considerando as dificuldades pessoais e os limites institucionais, em face dos “Desafios para a transmissão da Fé”, colocamos nossa vida e nosso ofício a serviço da Animação Bíblico-Catequética, em nossas Igrejas.

Jesus, nosso Senhor, roga ao Pai que nos envie sempre o Espírito Santo, para que nos assista em nosso trabalho de catequistas e assim, fortalecidos com as graças do Ano da Fé, possamos anunciar o Evangelho aos irmãos e irmãs.

Amém

Dom Genival Saraiva de França

Presidente da CNBB  Regional Nordeste 2

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Vocação, uma questão de fé

É muito comum hoje falar-se em “teste vocacional”, com o intuito de ajudar os jovens na descoberta de suas aptidões e escolha de uma profissão. Ora, a palavra vocação, roubada do vocabulário religioso, está, aí, mal empregada. “Vocação” deriva do latim vocatio, “chamado”. Assim sendo, em sentido estrito, falar em vocação é falar não de algum trabalho ou profissão que eu escolho, mas de alguém que me chamou para algo. Neste contexto, somente tem sentido falar-se em vocação como um chamado de Deus a alguém para um determinado tipo de vida, para um determinado ministério, e tudo isto no âmbito da Comunidade eclesial em vista da construção do Reino de Deus. Assim, vocação é o chamado que Deus nos faz à vida, vocação é o apelo que o Cristo nos faz pelo Evangelho a crer e, recebendo o Batismo, tornemo-nos discípulos seus na vida cristã, no seio da Igreja. Vocação é ainda o lugar concreto que ocupamos na vida da Igreja, com vistas ao testemunho de Cristo: a vocação de leigo casado, de leigo solteiro no mundo, de leigo consagrado pelos votos na vida religiosa ou de ministro ordenado, como Bispo, padre ou diácono. Vocação também, já num sentido bem mais amplo e menos próprio, são os vários ministérios que podem ser assumidos na vida da Comunidade dos discípulos, que é a Igreja. Então, para que se possa falar, em sentido estrito, de um chamado, uma “vocatio”, é necessário recordar que não somos nós quem escolhemos; é um Outro, o Senhor, quem nos chama! É ele quem, livremente, toma a iniciativa. A vocação é um dom, uma graça, à qual eu devo responder, não simplesmente segundo o meu capricho ou o critério da minha satisfação pessoal, mas como um apelo e uma missão, uma responsabilidade que Alguém deseja confiar-me.

Neste sentido, seria melhor chamar os testes que são feitos aí fora de “testes profissionais” ou “testes de aptidões”, já que a escolha que se vai fazer visa simplesmente à satisfação pessoal, à aptidão que alguém possui e a busca do seu legítimo ganha-pão.

Detenhamo-nos ainda um pouco nesta idéia da vocação como chamado. Isto quer dizer tanto, tem tantas implicações! Primeiramente, que não sou eu quem toma a iniciativa, mas sou interpelado por um Outro, que me apela, impele e, muitas vezes, compele, perturbando meu coração, exigindo e esperando uma minha resposta. Em outras palavras: em questão de vocação, eu não escolho, sou escolhido! A vocação apresenta-se, então, como o mistério de um apelo, um chamado, um convite, uma missão que me é dada, muitas vezes sem que eu esperasse ou, em princípio, desejasse. Em segundo lugar, é uma realidade que eu devo acolher e responder na fé, na busca da vontade do Senhor que chama. O cristão, diante do chamado de Deus, sente que o Senhor lhe confia uma missão e que, abraçando aquele caminho, ele está caminhando com o Senhor e a serviço do Senhor. Isto vale para toda vocação cristã, também para o matrimônio. Aliás, quem dera que os casais cristãos compreendessem que sua vida conjugal é uma resposta ao chamado do Senhor e um caminho belíssimo de santificação e evangelização e não, simplesmente, uma busca de auto-realização pessoal! Por isso mesmo, o discernimento vocacional não deve ser feito com um psicólogo, mas com um(a) orientador(a) espiritual, num contexto de oração, de escuta da Palavra de Deus, de participação na vida da Comunidade eclesial e de celebração dos santos Sacramentos. Em terceiro lugar, a vocação deve ser sempre pensada e vivenciada como um serviço e não como um simples capricho meu para minha própria satisfação e minha realização privada. O Senhor me chama para, realizando-me e sendo feliz, construir o seu Reino. A vocação é um mistério que acontece em nós, mas não é simplesmente para nós! Por isso mesmo, toda vocação autêntica passa pelo discernimento da Comunidade eclesial, isto é, da Igreja. Até mesmo a vocação matrimonial, pois que, ao abençoar o matrimônio, a Igreja reconhece naquele casal o chamado de Deus para a vida conjugal. Um quarto aspecto muito importante: sendo um chamado, eu somente posso viver minha vocação como uma resposta, isto é, como uma abertura ao Senhor, uma resposta de fé e na fé, num contínuo diálogo com ele, numa relação viva com Aquele que chamou, caso contrário, a vocação morre, não porque o Senhor deixa de chamar-me, mas porque eu deixo de ter a capacidade de ouvi-lo e viver minha vida como uma resposta! Sem este clima de constante diálogo, sem viver minha vocação como resposta ao dom-chamado de Deus, minha vocação torna-se somente um “fazer”, uma profissão! Mais um aspecto importante: o sucesso na vida do vocacionado não pode ser medido pelo que ele faz, por suas realizações, mas unicamente por sua fidelidade Àquele que o chamou: somos chamados não para fazer sucesso, mas para sermos fiéis, não para aparecermos grandes aos olhos dos outros e do mundo, mas para permanecermos atentos Àquele que se dignou nos escolher. Finalmente, um último aspecto: se a vocação é iniciativa do Senhor, se é ele quem chama, se é ele quem toma a iniciativa, ele quem escolhe - e somente ele sabe porque chama a mim, precisamente -, então responder ao chamado, exige de mim disponibilidade para o inesperado de sua vontade em minha vida. Em outras palavras: quando escolho minha profissão, caminho por onde quero, faço o que quero, quando e como quero; porém, quando digo sim a uma vocação, devo colocar-me ao inteiro dispor daquele que me chamou, deixando-me conduzir para a terra que ele me mostrará, caminhando como se visse o invisível, entregando-lhe a direção dos meus passos.


A vocação é, pois, um mistério de encontro e de liberdade, entre o Deus que chama e aquele que é chamado. O caminho do discernimento vocacional é, pois, um caminho de fé e só na fé pode ser empreendido. Esquecer isso é confundir vocação com profissão, é reduzir o ser vocacionado com o fazer coisas e terminar dizendo sim somente a si mesmo e aos seus interesses, condenando-se a si próprio a ser um frustrado, uma caricatura por toda a vida.

D. Henrique Costa

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Carta aos inscritos no I Nordestão de Animação Bíblico-Catequética

Maceió-AL, 02 de novembro de 2013.

                                                                                                             
                Aproxima-se o dia de nos encontrarmos no Primeiro Nordestão de Animação Bíblico-Catequética!  Esperamos que todos/as estejam bem animados/as para esse evento que certamente será um marco na caminhada da Igreja no Brasil e principalmente no nosso NORDESTE.
Seguem algumas orientações para juntos melhor assumirmos a condução do NORDESTÃO de ABC:
1-      Seria muito bom que, acessassem os blogs dos regionais e nacional de Animação Bíblico Catequética para acompanhar os informes do encontro.
2-      Não se esquecer de trazer a Bíblia.
3-      Bispos, padres, diáconos favor trazer túnica e estola.
4-      Cada participante deverá procurar na recepção do encontro o box do seu regional para realizar o credenciamento do encontro. Nesse momento será feita a entrega do kit  encontro e cada um deverá colocar o seu crachá. Por questão de segurança e controle o acesso as instalações do encontro e as refeições se darão mediante o crachá.
5-      O crachá será a sua chave de acesso para ter acesso as refeições (lanche, almoço e jantar).  Aos que não se hospedarem em hotéis, lembramos que deverão providenciar o café da manhã, pois não haverá no local.
6-      Dom Mariano Manzana – bispo de Mossoró e responsável pelo Regional Nordeste 2 - com sua equipe estará organizando a acolhida no aeroporto e rodoviária. Mas, infelizmente, muitos não colocaram na ficha a hora de chegada do voo e nem por transporte terrestre, por isso, sugerimos que peguem um taxi até o local de sua hospedagem.
7-      Endereço onde será realizado o Nordestão: Ginásio Poliesportivo do Colégio Santa Úrsula – Rua Pio XII , 355, Jatiúca – Maceió-AL. (em frente a FAL- Faculdade de Alagoa)
8-      Camisas: A coordenação do evento estará providenciando camisas para o encontro. Cada regional terá uma cor: Nordeste 1(Ceará) AZUL, Nordeste 2 (Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte) VERMELHO, Nordeste 3 (Bahia e Sergipe) VERDE, Nordeste 4 (Piauí) AMARELO, Nordeste 5 (Maranhão) ROSA. Essas cores estão seguindo  o mapa dos regionais conforme logomarca do encontro. ATENÇÃO!!! Só será confeccionado camisas mediante confirmação de pedido. Precisamos que confirme até o dia 07 de novembro informando o tamanho P, PP, M, G, GG, XG para o email nordestaodecatequese@gmail.com. VALOR: R$ 20,00.
9-      Telefones para contato antes e durante o Congresso:
                Pe. Elison Silva - (82) 9689-7655 (TIM), Luiz Carlos - (82) 8809-9024, Joseilton Luz (82) 9976 7135.
                Grande abraço a cada um e cada uma que se dispõe a fazer acontecer no nosso NORDESTE um amplo DESAFIO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ.

Sejam Bem Vindos!!!!


Pe Elison Silva dos Santos
Coordenador da Comissão Regional NE 2 de Pastoral para
Animação Bíblico-Catequética

+ Dom Mariano Manzana
Bispo Responsável pela Comissão Regional NE 2 de Pastoral para

Animação Bíblico-Catequética